sexta-feira, 22 de junho de 2012

Resumo pré-clinica!


FACULDADE LEÃO SAMPAIO



Resumo referente à disciplina de Pré-Clínica
                                                 

PREVALÊNCIA DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR ENTRE
UNIVERSITÁRIOS SEGUNDO ÍNDICE DE HELKIMO, E SUA CORRELAÇÃO
COM DIVERSOS HÁBITOS PARAFUNCIONAIS.

A Disfunção da Articulação têmporomandibular (DTM), é um dos problemas que chama e requer muita atenção dos cirurgiões-dentistas. A DTM ,é um termo usado para designar possíveis sinais e sintomas relacionados com a dor e distúrbios ,funcionais e para funcionais da mecânica mandibular e em especial da ATM.
O presente estudo é muito debatido entre a comunidade odontológica ,visando encontrar os problemas que serão acarretados com a possível disfunção ,Já sendo  possível identificar alguns sintomas em que por ventura é por progressão da doença .É uma doença causadora de dores crônicas e como já se tem conhecimento que é de etiologia multifatorial ,podemos também identificar os possíveis problemas  que essa doença poderá trazer para a nossa saúde, como ,dores de cabeça ,no pescoço ,sensibilidade  nos músculos da mastigação ,até mesmo comprometendo-os de tal forma que possam a nos paralisar, proporcionando a perda da movimentação mandibular.
Estudos comprovam que a DTM é resultado de três fatores etiológicos ,sendo eles os responsáveis pelos distúrbios que afeta a saúde bucal e consequentemente geral do indivíduo .Os fatores predisponentes, precipitantes e os perpetuadores são os relacionados na causa da disfunção têmporomandibular, interferindo também nos hábitos para funcionais ,como o bruxismo e o apertamento, entre outros distúrbios.
Pesquisadores veem a necessidade de realizar estudos epidemiológicos afim de conhecer a  prevalência da doença entre gêneros ,amostra de populações para que eles possam intervir com um melhor plano de tratamento para uma possível cura.

Resumo feito pela aluna: Cícera Thaís Petrônio de Oliveira
Curso: Odontologia                Turma: 201.3
Artigo original feito por: JANAÍNA DE CASTRO VIEIRA¹, FABIANE MARIA FERREIRA², ALFREDO JÚLIO
FERNANDES NETO3, PAULO CEZAR SIMAMOTO JÚNIOR4, MÁRCIO TEIXEIRA.
Pesquisa realizada: 1. Acadêmica do Curso de Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia. Aluna
do Programa de Iniciação Científica PIAIC/UFU/2008-2009
2. Mestranda da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia.
3. Professor Doutor da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia. Avenida Pará, n° 1720,
Bloco 2B, Campus Umuarama, Uberlândia/MG –Brasil, CEP: 38400-902.
4. Professor Doutor do Curso Técnico em Prótese Dentária da Escola Técnica de Saúde da Universidade Federal de
Uberlândia.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Resumo Pré-clinica!


REABILITAÇÃO ORAL EM PACIENTES COM BRUXISMO: O PAPEL DA ODONTOLOGIA RESTAURADORA.

OLIVEIRA, Gabriela Aniceto de Souza.
BEATRICE, Lúcia Carneiro de Souza.
LEÃO, Silvana Freitas Souza.

            A proposta deste trabalho consiste em apresentar de modo sintetizado as considerações apontadas no artigoReabilitação Oral em Pacientes com Bruxismo: O Papel da Odontologia Restauradora publicado em artigo do International Journal Of Dentistry sobre as medidas de reabilitação do bruxismo, para tanto, foi analisado desde origem, análise conceitual, causa, dados estatísticos sobre número de casos novos, sintomas, consequencias e tratamento do bruxismo.
            As autoras citando Okesson afirmam que o bruxismo é atividade inconsciente, considerada como disfunção do sistema mastigatório, que consiste em apertar ou ranger os dentes, gerando problemáticas no sistema mastoguinático.
            São apontadas causas multifatoriais que perpassam por desde fatores locais, a hereditariedade e questões bio-psíquicas. De forma resumida pode ser apontadas como fatores locais as situações que denota interferência nas partes oclusais dos dentes. No que compete a fatores sistêmicos o bruxismo é encontrada em síndromes como Down e Autismo, além de deficiências nutricionais e alergias a medicamentos. Para casos vinculados a questões psicológicas a patologia aparece em indivíduos com tensão emocional, problemas familiares, conflitos no trabalho e crises existenciais (fatores psicogênicos). 
            A construção conceitual da doença revela que esta apresenta particular característica, OLIVEIRA Et All, apud SERRALTA E FREITAS (2002), revela que bruxômanos apresentam personalidades mais ansiosas e depressiva que os não bruxômanos.
            Conforme dados expostos no artigo, os casos de bruxismos são encontrados tanto em adultos e crianças e por ser tratar de doença que expressa sintomáticas de modos inconscientes poucas pessoas sabem ou revelam possuir bruxismo.
            No entanto, o bruxismo pode ser identificado a partir de sons dos rangeres dos dentes, disfunções na ATM, diminuição da DVO, traumas em dentes e restaurações e a hipertrofia e tônos dos músculos mastigatórios. Mediante tal situações o individuo com bruxismos é acometido por consequencias relacionadas a mobilidade dentária, a longo prazo sofre com mudanças na aparência, danos na articulação temporomandibular e má oclusão.
            Assim as autoras revela que para o tratamento do bruxismo pode ser usada as denominadas placas de mordidas (placas inter-oclusais) para que o paciente aprenda e condicione a força empregada no processo de morde os dentes e essa simples distribuição de forças já incidem na redução das dores e sintomas. No entanto, o trato a essa patologia pode será concomitantemente por tratamento medicamentoso, com miorelaxantes, bloqueios anestésicos locais, tranquilizantes, analgésicos e anti-inflamatórios, auxiliadas também por tratamentos fisioterápicos com exercícios, massagens e calor.
            A discussão desta temática quebra os pressupostos que revelava as questões psicológicas como principais, pois segundo o material exposto a relações psicológicas aparecem como agravantes. Pois a etiologia não revela causas únicas há teorias controvérsias, que desponta a multifatorialidade da patologia, e revela ao dentista e aos profissionais em formação que esta questão não é proveniente de causa única e especifica e que portanto não pode ser tratada de forma exclusiva com técnica especifica isolada.

Por: Taylan Geraldo e Ywaelson Cardoso.

Resumo préclinica!!


INCIDÊNCIAS DE HÁBITOS PARAFUNCIONAIS E POSTURAIS EM PACIENTES PORTADORES DE DISFUNÇÃO DA ARTICULAÇÃO CRANIOMANDIBULAR
AUTORES
Michelly CAUÁS
Irandivaldo Ferreira ALVES
Karina TENÓRIO
José Brasiliense HC FILHO
Cátia Maria Fonseca GUERRA
Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial v.4, n.2, p. 121 – 129 abr/jun – 2004 Recebido em 15/12/2003 Aprovado em 25/03/2004
 Aluno:  Fanuel Leite Bringel
O trabalho teve como finalidade avaliar a ocorrência de hábitos parafuncionais e posturais entre pacientes portadores de disfunções craniomandibulares (DCMs).
O estudo envolveu 191 pacientes com disfunção craniomandibular através do preenchimento de uma ficha clínica e avaliação postural. Sendo que a maior incidência de DCMs pode ser observada na faixa etária entre 21 a 30 anos; com predomínio de indivíduos do gênero feminino (81,2%); além de correlação entre DCM e o exercício de profissões que exigem maior esforço físico (55,5%); aliado a frequência de hábitos, como colocar a mão no queixo (73,5%), apertar dentes(59,7%) além de morder objetos (43,5%); como também 46% dos pacientes apresentavam flexão da cabeça e 70,7% postura atípica dos ombros.

Resumo Pré-clínica!


PREVALÊNCIA DE CONHECIMENTOS SOBRE A RELAÇÃO DE CEFALÉIA E DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR.
SILVA JÚNIOR, J.J.; VALENÇA, M.M.; MELO,M.S.; PONZI, E. A.C.; JUSTINO, P. R.G.O.; SOUZA, R. J. P.; FERRAZ E SILVA, F. PREVALÊNCIA DE CONHECIMENTOS SOBRE A RELAÇÃO DE CEFALÉIA E DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR. Revista Neurobiologia, v.72, n.3. jul./set., 2009.
             A Articulação Temporomandibular (ATM) consiste em um elemento do sistema da estomatognático, sendo capaz de realizar movimentos complexos. A mastigação, a deglutição, fonação e postura, que por sua vez dependem muito da função, da saúde e estabilidade para realizar sua atividade de forma adequada. Também consiste em uma articulação tipo sinovial, que se associa anatomicamente e cinesiologicamente com as articulações adjacentes e da coluna, podendo ser afetada pela postura. Alterações nesta articulação acontecem o que chamamos de Disfunção Temporomandibular (DTM) que consiste em um conjunto de anormalidades das condições dentárias ou faciais associadas do sistema estomatognático. Existem grandes possibilidades da origem das disfunções da ATM estarem associadas ao início do crescimento craniofacial, pois há uma elevada porcentagem de crianças que apresentam sinais e sintomas relacionados com os distúrbios temporomandibulares. Os sintomas que apresentam grandes níveis de prevalência consistem o hábito de ranger os dentes, dores de cabeça e ruídos na ATM. A dor será capaz de originar mecanismos de proteção que intervêm nos padrões fisiológicos de estruturas adjacentes como é o caso do ouvido e ATM. Movimentos fisiológicos da mandíbula que geram a deglutição, mastigação e sucção, e são modificadas pelo sistema nervoso central, com o objetivo de limitar o dano progressivo nos tecidos articulares, que pode determinar a degeneração da articulação e, de maneira mais irreversível sua anquilose. Os fatores precipitantes podem prover uma orientação quanto ao motivo da cefaléia entre esses fatores estão incluído cirurgias dentárias e tensão. O presente estudo foi realizado na Universidade Federal do Pernambuco, no período de janeiro a março de 2009. Os participantes da pesquisa foram constituída por 600 alunos, de ambos os sexos, cursando o ciclo profissional da área da saúde dos cursos de fisioterapia(120 alunos), Medicina(240 alunos) e odontologia(240 alunos). Foi aplicado um questionário sobre a relação DTM X Cefaléia, compostas por 14 questões de perguntas objetivas com três opções de respostas: SIM, NÃO, NÃO SEI. E posteriormente analisados os dados obtidos. De acordo com o resultado obtido através do questionário aplicados no estudo, pode-se concluir que os alunos de Odontologia da UFPE tiveram melhores resultados no que diz respeito ao número de acertos comparados com os alunos de Medicina e Fisioterapia da UFPE. Havendo uma visível discrepância entre os cursos de Odontologia e os de Medicina e Fisioterapia. No entanto, não houve discrepância em relação aos conhecimentos sobre a relação cefaléia e disfunção temporomandibular relativos aos alunos de Medicina e Fisioterapia. 

RESUMO DO ARTIGO DA DISCIPLINA DE PRÉ - CLÍNICA.
ANNA CAROLYNE RIBEIRO DE OLIBEIRA BRITO (Sala 201.3)

Resumo pré clinica!!


FACULDADE LEÃO SAMPAIO
DISCIPLINA PRÉ CLINICA
ALUNO: EDUARDO SÉRGIO SAMPAIO

 Prevalência das facetas de desgaste e sua relação com aspectos oclusais e hábitos parafuncionais
Autores:

Filipe Augusto Marini LOPESa
Carlos dos Reis Pereira de ARAÚJOb
Paulo César Rodrigues CONTIb
Cristiane TOMASIc

Revista de Odontologia da UNESP. 2007; 36(1): 47-52

Introdução
Facetas de desgastes,são desgastes encontrado no esmalte do dente que pode atingir a dentina ,desenvolvido por hábitos parafucionais, acidez, fatores da dieta, interferências e traumas oclusais  que pode variar em só  um elemento dental ou generalizado.
Classifica-se as facetas de três formas ; atrição dental- que é o desgaste da estrutura dura do dente , abrasão dental -que é  a destruição do esmalte pelos agentes abrasivos e erosão dental  que destroi as superficie dental por acidos.
O desgaste da supeficie dental leve   e lento  é considerado fisiologico  , porém desgaste ´rapidos  e exarcerbado é considerado problema  estetico  e clínico ,os desgastos acentuados não são encontrado na maioria dasociedde industrializada somente na sociedade mais antiga.
O trabalho tem  teve como obijetivo  procurar esclarecer  o relacionamento das facetas  de desgaste  com a variavel de desoclusão  e presença de hábitos parafucionais  em estudo transversal  numa população jovem.
Metodologia
O trabalho consiste na avaliação  dos alunos  do primeiro ano  de odontologia  e fonaaldiologia  da univesidade de sao paulo , foram selecionado  73 alunos  sendo que alguns possuiam aparelho ortodontico,utilisou-se questionario ,exames clínicos  e  análise de modelos em gesso.
Houve avaliação dos alunos  com perguntas referentes  ao movimento ortodontico  e ajustes oclusais , exame oclusal e codiçao oclusal  frente aos movimentos mandibulares , com questionário  sobre  os relatos de hábitos  parfuncionais com diagrama para avaliação  das lesões  e avaliação quantitattiva e qualitativa das lesões .
Observou-se presença de facetas de desgastes e lesão , foram excluidos os teceiros  molares por não está presente em todos os alunos estudados. realisou-se axame oclusal com os alunos  em relação centrica  com movimentos excursivo laterais e protusivos.
Os movimentos excursivos foram definidos como guia bilateral ,função em grupo  bilateral e desoclusão mista.
A guia utilizada nos movimentos excursivos foram guia anterior ,guia posterior  e guia combinada também foi realizada a moldagem dos arcos superior e inferior.
Resultado
A média da idades dos alunos é  de 19 anos  com variação de 17 a 24  anos, nos resultados obitidos   obsevou-se  uma estatistica significante entre o genero e a presença de faceta de desgaste, ou  seja os homens apresenta mais desgastes do que as mulheres ,autores afimam que  é devidos os homens apresentam  o musculos elevadores da mandibula mais forte.
 Foram  encontrados 703 dentes com facetas de desgastes sendo os caninos mais afetados, todos os alunos avaliados apresentaram algum tipo de atrição dental,no exame intrabucal a guia anterior aparece em escala maior e quasse metade dos alunos apresentem desoclusão bilateral.Houve diferença significante nos molares esquerdos quando comparado aos niveis de atrição em pacientes que apresentam desoclusão em grupo nos movimentos exclusivos, na avaliasão total de atrição houve diferenças significantes nas guias posteriores.
Possiveis concluções
Pequenos números avaliados nos jovens influenciam nos fatores coadijuvantes para o surgimento de agravos nos disgastes,as desoclusões e excursivas e em grupo podem influencia no grau de desgastes dos dentes posteriores,assim como os atos parafuncionais podem levar o desgaste acentuado dos dentes posteriores.





Referências
1. Hugoson A, Bergendal T, Ekfeld A, Helkimo M. Preva­lence and severity of incisal and occlusal tooth wear in an adult Swedish population. Acta Odontol Scand. 1988; 46:255-65.
2. Seligman DA, Pullinger AG, Solberg WK. The preva­lence of dental attrition and its association with factors of age, gender, occlusion, and TMJ symptomatology. J Dent Res. 1988;67:1323-33.
3. Abdullah A, Sherfndhin H, Omar R, Johansson A. Preva­lence of occlusal tooth wear and its relationship to lateral and protrusive contact schemes in a young adult Indian population. Acta Odontol Scand. 1994;52:191-7.
4. Kaidonis JÁ, Richards LC, Townsend GC. Nature and frequency of dental wear facets in an Australian Aboregi­nal population. J Oral Rehabil. 1993;20:330-40.
5. Permagalian A, Rudy TE, Zaki HS, Greco CM. The as­sociation between wear facets, bruxism, and severity of facial pain in patients with temporomandibular disorders. J Prosthet Dent. 2003;90:194-200.
6. Pullinger AG, Seligman DA. The degree to which attrition characterizes differentiated patient groups of temporomandibular disorders. J Orofacial Pain. 1993;7:196‑208.
7. Fareed K, Johansson A, Omar R. Prevalence and severity of occlusal tooth wear in a young Saudi population. Acta Odontol Scand. 1990;48:279-85.
8. Johansson A, Haraldson T, Omar R, Kiliaridis S, Carlsson GE. A system for assessing the severity and progression of occlusal tooth wear. J Oral Rehabil. 1993;20:125‑31.
9. Kampe T, Hanners H, Strom P. Facet pattern in intact and restored dentitions of young adults. Acta Odontol Scand. 1984;42:225-33.
10. Seligman DA, Pullinger AG. The degree to which dental attrition in modern society is a function of age and canine contact. J Orofac Pain. 1995;9:266-75.
11. Carlsson GE, Johansson A, Lundqvist S. Occlusal wear. A follow-up study of 18 subjects with extensively worn dentitions. Acta Odontol Scand. 1985;43:83-90.
12. Lambrechts P, Braem M, Vuylsteke-Wauters M, Vanherle G. Quantitative in vivo wear of human enamel. J Dent Res. 1989;68:1752-54.
13. McNamara JA, Seligman DA, Okeson JP. Occlusion, orthodontic treatment, and temporomandibular disor­ders: a review. J Orofac Pain. 1995;9:73-89.
14. Poynter ME, Wright PS. Tooth wear and some fac­tors influencing its severity. Restorative Dentistry. 1990;6(4):8‑11.
15. Smith BGN, Knight JK. An index for measuring the wear of teeth. Br Dent J. 1984;156:435-8.
16. Smith BGN, Robb ND. The prevalence of toothwear in 1007 dental patients. J Oral Rehabil. 1996;23:232-9.
17. Chuajedong P, Kedjarune-Leggat U, Kertpon D, Chongsuvivat-Wong V, Benjakul P. Associated factors of tooth wear in southern Thailand. J Oral Rehabil. 2002;29:997‑1002.
18. Pintado MR, Anderson GC, Delong R, Douglas WHFACULDADE LEÃO SAMPAIO
DISCIPLINA PRÉ CLINICA
ALUNO: EDUARDO SÉRGIO SAMPAIO

 Prevalência das facetas de desgaste e sua relação com aspectos oclusais e hábitos parafuncionais
Autores:

Filipe Augusto Marini LOPESa
Carlos dos Reis Pereira de ARAÚJOb
Paulo César Rodrigues CONTIb
Cristiane TOMASIc

Revista de Odontologia da UNESP. 2007; 36(1): 47-52

Introdução
Facetas de desgastes,são desgastes encontrado no esmalte do dente que pode atingir a dentina ,desenvolvido por hábitos parafucionais, acidez, fatores da dieta, interferências e traumas oclusais  que pode variar em só  um elemento dental ou generalizado.
Classifica-se as facetas de três formas ; atrição dental- que é o desgaste da estrutura dura do dente , abrasão dental -que é  a destruição do esmalte pelos agentes abrasivos e erosão dental  que destroi as superficie dental por acidos.
O desgaste da supeficie dental leve   e lento  é considerado fisiologico  , porém desgaste ´rapidos  e exarcerbado é considerado problema  estetico  e clínico ,os desgastos acentuados não são encontrado na maioria dasociedde industrializada somente na sociedade mais antiga.
O trabalho tem  teve como obijetivo  procurar esclarecer  o relacionamento das facetas  de desgaste  com a variavel de desoclusão  e presença de hábitos parafucionais  em estudo transversal  numa população jovem.
Metodologia
O trabalho consiste na avaliação  dos alunos  do primeiro ano  de odontologia  e fonaaldiologia  da univesidade de sao paulo , foram selecionado  73 alunos  sendo que alguns possuiam aparelho ortodontico,utilisou-se questionario ,exames clínicos  e  análise de modelos em gesso.
Houve avaliação dos alunos  com perguntas referentes  ao movimento ortodontico  e ajustes oclusais , exame oclusal e codiçao oclusal  frente aos movimentos mandibulares , com questionário  sobre  os relatos de hábitos  parfuncionais com diagrama para avaliação  das lesões  e avaliação quantitattiva e qualitativa das lesões .
Observou-se presença de facetas de desgastes e lesão , foram excluidos os teceiros  molares por não está presente em todos os alunos estudados. realisou-se axame oclusal com os alunos  em relação centrica  com movimentos excursivo laterais e protusivos.
Os movimentos excursivos foram definidos como guia bilateral ,função em grupo  bilateral e desoclusão mista.
A guia utilizada nos movimentos excursivos foram guia anterior ,guia posterior  e guia combinada também foi realizada a moldagem dos arcos superior e inferior.
Resultado
A média da idades dos alunos é  de 19 anos  com variação de 17 a 24  anos, nos resultados obitidos   obsevou-se  uma estatistica significante entre o genero e a presença de faceta de desgaste, ou  seja os homens apresenta mais desgastes do que as mulheres ,autores afimam que  é devidos os homens apresentam  o musculos elevadores da mandibula mais forte.
 Foram  encontrados 703 dentes com facetas de desgastes sendo os caninos mais afetados, todos os alunos avaliados apresentaram algum tipo de atrição dental,no exame intrabucal a guia anterior aparece em escala maior e quasse metade dos alunos apresentem desoclusão bilateral.Houve diferença significante nos molares esquerdos quando comparado aos niveis de atrição em pacientes que apresentam desoclusão em grupo nos movimentos exclusivos, na avaliasão total de atrição houve diferenças significantes nas guias posteriores.
Possiveis concluções
Pequenos números avaliados nos jovens influenciam nos fatores coadijuvantes para o surgimento de agravos nos disgastes,as desoclusões e excursivas e em grupo podem influencia no grau de desgastes dos dentes posteriores,assim como os atos parafuncionais podem levar o desgaste acentuado dos dentes posteriores.





Referências
1. Hugoson A, Bergendal T, Ekfeld A, Helkimo M. Preva­lence and severity of incisal and occlusal tooth wear in an adult Swedish population. Acta Odontol Scand. 1988; 46:255-65.
2. Seligman DA, Pullinger AG, Solberg WK. The preva­lence of dental attrition and its association with factors of age, gender, occlusion, and TMJ symptomatology. J Dent Res. 1988;67:1323-33.
3. Abdullah A, Sherfndhin H, Omar R, Johansson A. Preva­lence of occlusal tooth wear and its relationship to lateral and protrusive contact schemes in a young adult Indian population. Acta Odontol Scand. 1994;52:191-7.
4. Kaidonis JÁ, Richards LC, Townsend GC. Nature and frequency of dental wear facets in an Australian Aboregi­nal population. J Oral Rehabil. 1993;20:330-40.
5. Permagalian A, Rudy TE, Zaki HS, Greco CM. The as­sociation between wear facets, bruxism, and severity of facial pain in patients with temporomandibular disorders. J Prosthet Dent. 2003;90:194-200.
6. Pullinger AG, Seligman DA. The degree to which attrition characterizes differentiated patient groups of temporomandibular disorders. J Orofacial Pain. 1993;7:196‑208.
7. Fareed K, Johansson A, Omar R. Prevalence and severity of occlusal tooth wear in a young Saudi population. Acta Odontol Scand. 1990;48:279-85.
8. Johansson A, Haraldson T, Omar R, Kiliaridis S, Carlsson GE. A system for assessing the severity and progression of occlusal tooth wear. J Oral Rehabil. 1993;20:125‑31.
9. Kampe T, Hanners H, Strom P. Facet pattern in intact and restored dentitions of young adults. Acta Odontol Scand. 1984;42:225-33.
10. Seligman DA, Pullinger AG. The degree to which dental attrition in modern society is a function of age and canine contact. J Orofac Pain. 1995;9:266-75.
11. Carlsson GE, Johansson A, Lundqvist S. Occlusal wear. A follow-up study of 18 subjects with extensively worn dentitions. Acta Odontol Scand. 1985;43:83-90.
12. Lambrechts P, Braem M, Vuylsteke-Wauters M, Vanherle G. Quantitative in vivo wear of human enamel. J Dent Res. 1989;68:1752-54.
13. McNamara JA, Seligman DA, Okeson JP. Occlusion, orthodontic treatment, and temporomandibular disor­ders: a review. J Orofac Pain. 1995;9:73-89.
14. Poynter ME, Wright PS. Tooth wear and some fac­tors influencing its severity. Restorative Dentistry. 1990;6(4):8‑11.
15. Smith BGN, Knight JK. An index for measuring the wear of teeth. Br Dent J. 1984;156:435-8.
16. Smith BGN, Robb ND. The prevalence of toothwear in 1007 dental patients. J Oral Rehabil. 1996;23:232-9.
17. Chuajedong P, Kedjarune-Leggat U, Kertpon D, Chongsuvivat-Wong V, Benjakul P. Associated factors of tooth wear in southern Thailand. J Oral Rehabil. 2002;29:997‑1002.
18. Pintado MR, Anderson GC, Delong R, Douglas WH. Variation in tooth wear in young adults over a two-year period. J Prosthet Dent. 1997;77:313-20.
19. Dahl BL, Krogstad BS, Ogaard B, Eckersberg T. Dif­ferences in functional variables, fillings, and tooth wear in two groups of 19-year-old individuals. Acta Odontol Scand. 1989;47:35-40.
20. Ash MM, Ramjford SP. Oclusão. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1995.
21. Xhonga FA. Bruxism and its effect on teeth. J Oral Re­habil. 1977;4:67-76.
22. Reynolds JM. Oclusal wear facets. J Prosthet Dent. 1970;24:367-71.
23. Shefter GJ, McFall WT. Occlusal relations and periodontal status in human adults. J Periodontol. 1984;55:368‑74.. Variation in tooth wear in young adults over a two-year period. J Prosthet Dent. 1997;77:313-20.
19. Dahl BL, Krogstad BS, Ogaard B, Eckersberg T. Dif­ferences in functional variables, fillings, and tooth wear in two groups of 19-year-old individuals. Acta Odontol Scand. 1989;47:35-40.
20. Ash MM, Ramjford SP. Oclusão. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1995.
21. Xhonga FA. Bruxism and its effect on teeth. J Oral Re­habil. 1977;4:67-76.
22. Reynolds JM. Oclusal wear facets. J Prosthet Dent. 1970;24:367-71.
23. Shefter GJ, McFall WT. Occlusal relations and periodontal status in human adults. J Periodontol. 1984;55:368‑74.

RESUMO DE PRÉ-CLÍNICA
TURMA 201.3
CAIO RAULL BEZERRA SARAIVA
FABIANA VIEIRA DE FREITAS
BRUXISMO: UMA EXPERIÊNCIA COM PACIENTES
AUTORES
GILHERME BRIÃO CAMACHO
LIZANDRA SANTOS MARTINES
SABRINA SEVERO DALLA COSTA 
SABRINA KOHLRAUSCH
A universidade de Pelotas no seu curso de odontologia realizou um estudo visando diagnosticar e tratar pacientes com bruxismo, o bruxismo pode ser definido como uma atividade mastigatória exercida fora da necessidade, caracterizando-se por movimentos de lateralidade podendo  ser acompanhados ou não de um barulho desagradável. O bruxismo acontece com menor intensidade durante o dia e muito mais à noite.
Diagnóstico: caracteriza-se pela apuração de um conjunto de fatores como  histórico do paciente tanto médico quanto familiar quanto dental, além da detecção de sinais e sintomas, e de confirmação por parte das pessoas com quem ele convive.
As principais manifestações são dentárias, periodontais, na musculares, na ATM, mastigatória. 
Em relação aos sintomas dentais um dos sinais clínicos mais evidentes é o desgaste excessivo dos dentes principalmente do canino causado pelo rangimento e apertamento dos dentes, sendo que o rangimento é o mais destrutivo.  Porém, nem sempre ocorre relação direta entre o nível de atrição dentária com a sintomatologia clínica.
Os constantes traumas oclusais causados pelo bruxismo podem causar alterações periodontais, além de reabsorção radicular, deposição ou reabsorção de cemento.
Em relação aos músculos os pacientes com bruxismo apresentam-se com dor muscular, junto a limitação  na  abertura  de  boca  e dor de cabeça devido à hipertrofia muscular com mais frequentemente que indivíduos saudáveis.
A ATM dos pacientes também é comprometida sendo que estes geralmente relatam estalidos, e dores musculares ao se palpar o músculos temporal e pterigoide lateral, não sendo possível definir uma etiologia clara para o bruxismo sendo este fruto de vária causas interligadas.
O bruxismo prevalece entre as mulheres sendo 3 vezes menos frequente em homens, prevalecendo em ambos na faixa de 20 a 40 anos, possivelmente relacionados a estrutura da ATM feminina ser mais frágil, fatores hormonais estresse e etc.
Em relação ao tratamento não existe tratamento definitivo para o bruxismo devido ao grande numero de fatores que o envolvem cabendo ao profissional além de realizar a reabilitação do sistema estomatognático conscientizar o paciente sobre o bruxismo para que este diminua o fator emocional podendo até ser realizado um acompanhamento conjunto com profissionais da saúde mental e os profissionais odontológicos que irão restaurar o sistema estomatognático.

Resumo Pré-clinica!



FACULDADE LEÃO SAMPAIO
DISCIPLINA: PRÉ-CLÍNICA I, DUPLA 07
ALUNOS: MARCELON BERNARDO DE ALMEIDA JÚNIOR
                 AMANDA ELOIZA NUNES DE AMORIM

RESUMO DO ARTIGO “CONTRIBUIÇÃO DO ESTUDO DA PREVALÊNCIA,DO DIAGNÓSTICO E DOS FATORES ETIOLÓGICOS DAS LESÕES CERVICAIS NÃO-CARIOSAS.”
Autores:
Luana Machado de LIMA*
Henrique HUMEREZ FILHO*
Maria da Graça Kfouri LOPES**
Revista Sul-Brasileira de Odontologia – RSBO Vol. 2, nº 2, 14/10/2005

O presente artigo, avalia as lesões cervicais não-cariosas (abfração), busca diagnosticar de acordo com o conhecimento adquirido os diversos fatores etiológicos que influenciam no desenvolvimento dessas lesões.Perante conhecimentos anteriores, afirma-se que a escovação indevida seria responsável por essas lesões,ou que seria uma perda patológica do tecido duro por forças biomecânicas.
Analisa-se durante a pesquisa, a relação dos fatores etiológicos em relação aos hábitos nocivos, tais como efeitos do bruxismo, tabagismo , fricção dente a dente, flexão dentária na região de fulcro e ação de substancias ácidas.
Primeiramente, foram escolhidos para essa pesquisa, pacientes do sexo feminino e masculino, com idade entre 21 e 64 anos. Em um segundo momentos foram selecionados pacientes diagnosticados através de um exame clínico com grandes extensões da lesão, analisando históricos e possíveis causas relacionadas às lesões.
Com base nos resultados do presente estudo, constatou-se o que a literatura tem relatado,  que os diferentes fatores etiológicos e causais estão diretamente relacionados com as lesões cervicais não cariosas.

Bibliografia:
1. Borcic J. The prevalence of non-carious cervical
lesions in permanent dentition. J Oral Rehabil 2004
Feb; 31(2): 117-23.
2. Litonjua L A et al. Effects of oclusal load on
cervical lesions. J Oral Rehabil 2004 Mar.; 31(3):
225-32.
3. Mccubbin J. Abfraction. JADA 2002 Jun; 133:
694-6.
4. Netto G N. Aspectos clínicos da etiologia da
hipersensibilidade dentinária cervical. Rev Odontol
Univ São Paulo 1999 Abr/Jun; 13(2): 189-95.
5. Neves D A. Abfração: etiologia, diagnóstico e
tratamento. Revista do Cromg. 1999 Maio/Ago; 5(2):
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6. Rees J S. Abfraction lesions: myth or reality? J
Esthet Restor Dent 2003; 15(5): 263-71.
7. Xavier L. Characteristics of noncarious cervical
lesions. JADA 2002 Jun; 133: 725-33.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Resumo de pré-clínica!!



MARQUES et al. Reabilitação Estética-Funcional com Ajuste Prévio da Oclusão em Relação Cêntrica. Rev Odontol Bras Central 2010;19(51).

O presente artigo foi desenvolvido relatando-se um caso clínico de um paciente submetido à reabilitação estética e funcional devido à perda das guias anteriores por desgaste dental que ocorreu em decorrência de hábitos parafuncionais. 
            Inicialmente, o autor traz uma abordagem acerca dos mecanismos geradores de desgaste dental, explicitando quais as causas mais comuns deste tipo de quadro, fazendo também uma ressalva sobre a complicação que ocorre quando esse desgaste acontesse em associação com o bruxismo. A partir daí, o artigo prossegue enfatizando as ações que o Cirurgião-Dentista pode coordenar no intuito de reduzir ou eliminar as perdas funcionais resultantes do desgasta dental e restabelecer o padrão estético alterado.
O relato do caso inicia-se a partir da identificação prévia do paciente: DMS, 33 anos, gênero masculino. O autor relata que o referido paciente procurou a Faculdade
De Odontologia da Universidade Federal de Goiás com queixa estética devido ao tamanho dos dentes anteriores. Em virtude disto, o paciente assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido autorizando assim a realização de exame intraoral a partir do qual se obteve o diagnóstico de desgaste do terço incisal dos dentes anteriores, superiores e inferiores, provocado por hábitos parafuncionais. além disso foi percebido também ausência dos dentes 18, 28, 35, 36, 38, 46 e 48.
O autor prossegue relatando os procedimentos que foram organizados no intuito de se estabelecer o plano de tratamento para o paciente. Neste sentido, os arcos superior e inferior foram moldados com hidrocolóide irreversível e os modelos de gesso pedra tipo III montados em articulador semi-ajustável (ASA) Articulador 4000. Optou-se pela execução de ajuste oclusal prévio, estabilizando a mandíbula na posição de relação cêntrica. Isto resultou numa posição mais posterior da mandíbula, havendo ganho de espaço para reanatomização dos dentes anteriores. O ajuste oclusal em relação cêntrica foi executado em três sessões clínicas rápidas. Os desgastes ficaram limitados à estrutura de esmalte e os dentes após cada sessão receberam polimento e aplicação tópica de flúor por 3 minutos.
Após a realização do ajuste oclusal, foi realizada a confecção de prótese parcial removível e, em continuidade, a resolução estética do caso. Mediante consentimento do paciente, ocorreu também a restauração de elementos anteriores inferiores e superiores com resina composta. 
Devido ao hábito parafuncional, bruxismo do sono, e no intuito da manutenção em longo prazo dos resultados alcançados foi confeccionada uma placa oclusal miorelaxante protetora. O paciente foi devidamente instruído acerca do uso da placa e da necessidade do auto-cuidado com vistas em prolongar os resultados favoráveis obtidos.
Discutindo-se os resultados obtidos, o autor ressalta que a identificação da necessidade e indicação do ajuste oclusal foi de fundamental relevância para a longevidade do tratamento. Ressalta ainda que percepção, planejamento e previsibilidade em odontologia estética são os segredos para o sucesso. 
No presente caso a reanatomização dos dentes anteriores foi realizada pelo processo direto, que adicionalmente apresenta a vantagem do custo, que é relativamente mais baixo do que aqueles que envolvem parte laboratorial. O número de sessões para execução (sessão única) também mostra ser uma vantagem importante.
O autor salienta que o conceito da Odontologia Restauradora atual preconiza que, para qualquer tipo de procedimento, o profissional deve sempre optar pelo tratamento mais conservador, isto é, com maior preservação de estrutura dental sadia.



Faculdade Leão Sampaio
Curso de Odontologia - Turma 201.3
Disciplina de Pré Clínica I - Profº Fernando Gonçalves
Aluna: Layanna Leite Pinto - Artigo 20