quinta-feira, 21 de junho de 2012

Resumo pré clinica!!


FACULDADE LEÃO SAMPAIO
DISCIPLINA PRÉ CLINICA
ALUNO: EDUARDO SÉRGIO SAMPAIO

 Prevalência das facetas de desgaste e sua relação com aspectos oclusais e hábitos parafuncionais
Autores:

Filipe Augusto Marini LOPESa
Carlos dos Reis Pereira de ARAÚJOb
Paulo César Rodrigues CONTIb
Cristiane TOMASIc

Revista de Odontologia da UNESP. 2007; 36(1): 47-52

Introdução
Facetas de desgastes,são desgastes encontrado no esmalte do dente que pode atingir a dentina ,desenvolvido por hábitos parafucionais, acidez, fatores da dieta, interferências e traumas oclusais  que pode variar em só  um elemento dental ou generalizado.
Classifica-se as facetas de três formas ; atrição dental- que é o desgaste da estrutura dura do dente , abrasão dental -que é  a destruição do esmalte pelos agentes abrasivos e erosão dental  que destroi as superficie dental por acidos.
O desgaste da supeficie dental leve   e lento  é considerado fisiologico  , porém desgaste ´rapidos  e exarcerbado é considerado problema  estetico  e clínico ,os desgastos acentuados não são encontrado na maioria dasociedde industrializada somente na sociedade mais antiga.
O trabalho tem  teve como obijetivo  procurar esclarecer  o relacionamento das facetas  de desgaste  com a variavel de desoclusão  e presença de hábitos parafucionais  em estudo transversal  numa população jovem.
Metodologia
O trabalho consiste na avaliação  dos alunos  do primeiro ano  de odontologia  e fonaaldiologia  da univesidade de sao paulo , foram selecionado  73 alunos  sendo que alguns possuiam aparelho ortodontico,utilisou-se questionario ,exames clínicos  e  análise de modelos em gesso.
Houve avaliação dos alunos  com perguntas referentes  ao movimento ortodontico  e ajustes oclusais , exame oclusal e codiçao oclusal  frente aos movimentos mandibulares , com questionário  sobre  os relatos de hábitos  parfuncionais com diagrama para avaliação  das lesões  e avaliação quantitattiva e qualitativa das lesões .
Observou-se presença de facetas de desgastes e lesão , foram excluidos os teceiros  molares por não está presente em todos os alunos estudados. realisou-se axame oclusal com os alunos  em relação centrica  com movimentos excursivo laterais e protusivos.
Os movimentos excursivos foram definidos como guia bilateral ,função em grupo  bilateral e desoclusão mista.
A guia utilizada nos movimentos excursivos foram guia anterior ,guia posterior  e guia combinada também foi realizada a moldagem dos arcos superior e inferior.
Resultado
A média da idades dos alunos é  de 19 anos  com variação de 17 a 24  anos, nos resultados obitidos   obsevou-se  uma estatistica significante entre o genero e a presença de faceta de desgaste, ou  seja os homens apresenta mais desgastes do que as mulheres ,autores afimam que  é devidos os homens apresentam  o musculos elevadores da mandibula mais forte.
 Foram  encontrados 703 dentes com facetas de desgastes sendo os caninos mais afetados, todos os alunos avaliados apresentaram algum tipo de atrição dental,no exame intrabucal a guia anterior aparece em escala maior e quasse metade dos alunos apresentem desoclusão bilateral.Houve diferença significante nos molares esquerdos quando comparado aos niveis de atrição em pacientes que apresentam desoclusão em grupo nos movimentos exclusivos, na avaliasão total de atrição houve diferenças significantes nas guias posteriores.
Possiveis concluções
Pequenos números avaliados nos jovens influenciam nos fatores coadijuvantes para o surgimento de agravos nos disgastes,as desoclusões e excursivas e em grupo podem influencia no grau de desgastes dos dentes posteriores,assim como os atos parafuncionais podem levar o desgaste acentuado dos dentes posteriores.





Referências
1. Hugoson A, Bergendal T, Ekfeld A, Helkimo M. Preva­lence and severity of incisal and occlusal tooth wear in an adult Swedish population. Acta Odontol Scand. 1988; 46:255-65.
2. Seligman DA, Pullinger AG, Solberg WK. The preva­lence of dental attrition and its association with factors of age, gender, occlusion, and TMJ symptomatology. J Dent Res. 1988;67:1323-33.
3. Abdullah A, Sherfndhin H, Omar R, Johansson A. Preva­lence of occlusal tooth wear and its relationship to lateral and protrusive contact schemes in a young adult Indian population. Acta Odontol Scand. 1994;52:191-7.
4. Kaidonis JÁ, Richards LC, Townsend GC. Nature and frequency of dental wear facets in an Australian Aboregi­nal population. J Oral Rehabil. 1993;20:330-40.
5. Permagalian A, Rudy TE, Zaki HS, Greco CM. The as­sociation between wear facets, bruxism, and severity of facial pain in patients with temporomandibular disorders. J Prosthet Dent. 2003;90:194-200.
6. Pullinger AG, Seligman DA. The degree to which attrition characterizes differentiated patient groups of temporomandibular disorders. J Orofacial Pain. 1993;7:196‑208.
7. Fareed K, Johansson A, Omar R. Prevalence and severity of occlusal tooth wear in a young Saudi population. Acta Odontol Scand. 1990;48:279-85.
8. Johansson A, Haraldson T, Omar R, Kiliaridis S, Carlsson GE. A system for assessing the severity and progression of occlusal tooth wear. J Oral Rehabil. 1993;20:125‑31.
9. Kampe T, Hanners H, Strom P. Facet pattern in intact and restored dentitions of young adults. Acta Odontol Scand. 1984;42:225-33.
10. Seligman DA, Pullinger AG. The degree to which dental attrition in modern society is a function of age and canine contact. J Orofac Pain. 1995;9:266-75.
11. Carlsson GE, Johansson A, Lundqvist S. Occlusal wear. A follow-up study of 18 subjects with extensively worn dentitions. Acta Odontol Scand. 1985;43:83-90.
12. Lambrechts P, Braem M, Vuylsteke-Wauters M, Vanherle G. Quantitative in vivo wear of human enamel. J Dent Res. 1989;68:1752-54.
13. McNamara JA, Seligman DA, Okeson JP. Occlusion, orthodontic treatment, and temporomandibular disor­ders: a review. J Orofac Pain. 1995;9:73-89.
14. Poynter ME, Wright PS. Tooth wear and some fac­tors influencing its severity. Restorative Dentistry. 1990;6(4):8‑11.
15. Smith BGN, Knight JK. An index for measuring the wear of teeth. Br Dent J. 1984;156:435-8.
16. Smith BGN, Robb ND. The prevalence of toothwear in 1007 dental patients. J Oral Rehabil. 1996;23:232-9.
17. Chuajedong P, Kedjarune-Leggat U, Kertpon D, Chongsuvivat-Wong V, Benjakul P. Associated factors of tooth wear in southern Thailand. J Oral Rehabil. 2002;29:997‑1002.
18. Pintado MR, Anderson GC, Delong R, Douglas WHFACULDADE LEÃO SAMPAIO
DISCIPLINA PRÉ CLINICA
ALUNO: EDUARDO SÉRGIO SAMPAIO

 Prevalência das facetas de desgaste e sua relação com aspectos oclusais e hábitos parafuncionais
Autores:

Filipe Augusto Marini LOPESa
Carlos dos Reis Pereira de ARAÚJOb
Paulo César Rodrigues CONTIb
Cristiane TOMASIc

Revista de Odontologia da UNESP. 2007; 36(1): 47-52

Introdução
Facetas de desgastes,são desgastes encontrado no esmalte do dente que pode atingir a dentina ,desenvolvido por hábitos parafucionais, acidez, fatores da dieta, interferências e traumas oclusais  que pode variar em só  um elemento dental ou generalizado.
Classifica-se as facetas de três formas ; atrição dental- que é o desgaste da estrutura dura do dente , abrasão dental -que é  a destruição do esmalte pelos agentes abrasivos e erosão dental  que destroi as superficie dental por acidos.
O desgaste da supeficie dental leve   e lento  é considerado fisiologico  , porém desgaste ´rapidos  e exarcerbado é considerado problema  estetico  e clínico ,os desgastos acentuados não são encontrado na maioria dasociedde industrializada somente na sociedade mais antiga.
O trabalho tem  teve como obijetivo  procurar esclarecer  o relacionamento das facetas  de desgaste  com a variavel de desoclusão  e presença de hábitos parafucionais  em estudo transversal  numa população jovem.
Metodologia
O trabalho consiste na avaliação  dos alunos  do primeiro ano  de odontologia  e fonaaldiologia  da univesidade de sao paulo , foram selecionado  73 alunos  sendo que alguns possuiam aparelho ortodontico,utilisou-se questionario ,exames clínicos  e  análise de modelos em gesso.
Houve avaliação dos alunos  com perguntas referentes  ao movimento ortodontico  e ajustes oclusais , exame oclusal e codiçao oclusal  frente aos movimentos mandibulares , com questionário  sobre  os relatos de hábitos  parfuncionais com diagrama para avaliação  das lesões  e avaliação quantitattiva e qualitativa das lesões .
Observou-se presença de facetas de desgastes e lesão , foram excluidos os teceiros  molares por não está presente em todos os alunos estudados. realisou-se axame oclusal com os alunos  em relação centrica  com movimentos excursivo laterais e protusivos.
Os movimentos excursivos foram definidos como guia bilateral ,função em grupo  bilateral e desoclusão mista.
A guia utilizada nos movimentos excursivos foram guia anterior ,guia posterior  e guia combinada também foi realizada a moldagem dos arcos superior e inferior.
Resultado
A média da idades dos alunos é  de 19 anos  com variação de 17 a 24  anos, nos resultados obitidos   obsevou-se  uma estatistica significante entre o genero e a presença de faceta de desgaste, ou  seja os homens apresenta mais desgastes do que as mulheres ,autores afimam que  é devidos os homens apresentam  o musculos elevadores da mandibula mais forte.
 Foram  encontrados 703 dentes com facetas de desgastes sendo os caninos mais afetados, todos os alunos avaliados apresentaram algum tipo de atrição dental,no exame intrabucal a guia anterior aparece em escala maior e quasse metade dos alunos apresentem desoclusão bilateral.Houve diferença significante nos molares esquerdos quando comparado aos niveis de atrição em pacientes que apresentam desoclusão em grupo nos movimentos exclusivos, na avaliasão total de atrição houve diferenças significantes nas guias posteriores.
Possiveis concluções
Pequenos números avaliados nos jovens influenciam nos fatores coadijuvantes para o surgimento de agravos nos disgastes,as desoclusões e excursivas e em grupo podem influencia no grau de desgastes dos dentes posteriores,assim como os atos parafuncionais podem levar o desgaste acentuado dos dentes posteriores.





Referências
1. Hugoson A, Bergendal T, Ekfeld A, Helkimo M. Preva­lence and severity of incisal and occlusal tooth wear in an adult Swedish population. Acta Odontol Scand. 1988; 46:255-65.
2. Seligman DA, Pullinger AG, Solberg WK. The preva­lence of dental attrition and its association with factors of age, gender, occlusion, and TMJ symptomatology. J Dent Res. 1988;67:1323-33.
3. Abdullah A, Sherfndhin H, Omar R, Johansson A. Preva­lence of occlusal tooth wear and its relationship to lateral and protrusive contact schemes in a young adult Indian population. Acta Odontol Scand. 1994;52:191-7.
4. Kaidonis JÁ, Richards LC, Townsend GC. Nature and frequency of dental wear facets in an Australian Aboregi­nal population. J Oral Rehabil. 1993;20:330-40.
5. Permagalian A, Rudy TE, Zaki HS, Greco CM. The as­sociation between wear facets, bruxism, and severity of facial pain in patients with temporomandibular disorders. J Prosthet Dent. 2003;90:194-200.
6. Pullinger AG, Seligman DA. The degree to which attrition characterizes differentiated patient groups of temporomandibular disorders. J Orofacial Pain. 1993;7:196‑208.
7. Fareed K, Johansson A, Omar R. Prevalence and severity of occlusal tooth wear in a young Saudi population. Acta Odontol Scand. 1990;48:279-85.
8. Johansson A, Haraldson T, Omar R, Kiliaridis S, Carlsson GE. A system for assessing the severity and progression of occlusal tooth wear. J Oral Rehabil. 1993;20:125‑31.
9. Kampe T, Hanners H, Strom P. Facet pattern in intact and restored dentitions of young adults. Acta Odontol Scand. 1984;42:225-33.
10. Seligman DA, Pullinger AG. The degree to which dental attrition in modern society is a function of age and canine contact. J Orofac Pain. 1995;9:266-75.
11. Carlsson GE, Johansson A, Lundqvist S. Occlusal wear. A follow-up study of 18 subjects with extensively worn dentitions. Acta Odontol Scand. 1985;43:83-90.
12. Lambrechts P, Braem M, Vuylsteke-Wauters M, Vanherle G. Quantitative in vivo wear of human enamel. J Dent Res. 1989;68:1752-54.
13. McNamara JA, Seligman DA, Okeson JP. Occlusion, orthodontic treatment, and temporomandibular disor­ders: a review. J Orofac Pain. 1995;9:73-89.
14. Poynter ME, Wright PS. Tooth wear and some fac­tors influencing its severity. Restorative Dentistry. 1990;6(4):8‑11.
15. Smith BGN, Knight JK. An index for measuring the wear of teeth. Br Dent J. 1984;156:435-8.
16. Smith BGN, Robb ND. The prevalence of toothwear in 1007 dental patients. J Oral Rehabil. 1996;23:232-9.
17. Chuajedong P, Kedjarune-Leggat U, Kertpon D, Chongsuvivat-Wong V, Benjakul P. Associated factors of tooth wear in southern Thailand. J Oral Rehabil. 2002;29:997‑1002.
18. Pintado MR, Anderson GC, Delong R, Douglas WH. Variation in tooth wear in young adults over a two-year period. J Prosthet Dent. 1997;77:313-20.
19. Dahl BL, Krogstad BS, Ogaard B, Eckersberg T. Dif­ferences in functional variables, fillings, and tooth wear in two groups of 19-year-old individuals. Acta Odontol Scand. 1989;47:35-40.
20. Ash MM, Ramjford SP. Oclusão. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1995.
21. Xhonga FA. Bruxism and its effect on teeth. J Oral Re­habil. 1977;4:67-76.
22. Reynolds JM. Oclusal wear facets. J Prosthet Dent. 1970;24:367-71.
23. Shefter GJ, McFall WT. Occlusal relations and periodontal status in human adults. J Periodontol. 1984;55:368‑74.. Variation in tooth wear in young adults over a two-year period. J Prosthet Dent. 1997;77:313-20.
19. Dahl BL, Krogstad BS, Ogaard B, Eckersberg T. Dif­ferences in functional variables, fillings, and tooth wear in two groups of 19-year-old individuals. Acta Odontol Scand. 1989;47:35-40.
20. Ash MM, Ramjford SP. Oclusão. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1995.
21. Xhonga FA. Bruxism and its effect on teeth. J Oral Re­habil. 1977;4:67-76.
22. Reynolds JM. Oclusal wear facets. J Prosthet Dent. 1970;24:367-71.
23. Shefter GJ, McFall WT. Occlusal relations and periodontal status in human adults. J Periodontol. 1984;55:368‑74.

Nenhum comentário:

Postar um comentário