segunda-feira, 13 de junho de 2011

Estudo dirigido – Metabolismo

Respostas:

1.      Pode-se definir glicólise como sequencia de reações que converte a glicose em piruvato havendo a produção de energia sob a forma de ATP. A glicolise ocorre no citoplasma das células.
2.      A reação da glicólise que requer a utilização de ATP é a fosforilação da glicose, utilizando duas moléculas de ATP.
3.      3.A reação química estudada na glicolise que produz ATP é Transformação do Gliceraldeído em Piruvato
4.      Ela converte a glicose-6-fosfato em frutose-6-fosfato, ou seja ela catalisa essa isomerização.
5.      Os principais destinos  do Piruvato são: síntese de lactato, ciclo de Krebs e síntese de aminoácidos.
6.      O Controlo a Longo Prazo da Glicólise, particularmente no fígado, é efectuado a partir de alterações na quantidade de Enzimas glicolíticas. Este contido terá reflexos nas taxas de síntese e degradação  O Controlo a Curto Prazo é feito por alteração alostérica (concentração de Produtos) reversível das enzimas e também pela sua fosforilação. As enzimas mais propensas a serem locais de controlo são as que catalisam as reacções irreversíveis:  
       Hexocinase
        Fosfofrutocinase
        Cinase do Piruvato
7.       Ele ocorre na matriz mitocondrial e difere de onde a glicólise acontece.
8.      Os aceptores são NAD e FAD.
9.       O ciclo de Krebs inicia-se com a oxidação do piruvato, onde ele deixa de ser Piruvato e depois de muitas reações torna-se Acetil-Co.
10.   No ciclo de Krebs, toda energia que é possível gerar com economia da mesma é possível,
11.   Ele acontece nas cristas mitocondriais. A cadeia transportadora de elétrons, cadeia respiratória ou fosforilação oxidativa é a convergência final de todas as vias de degradação oxidativa. A oxidação dos mais variados combustíveis metabólicos libera elétrons que são entregues pelas desidrogenasesa transportadores específicos, reduzindo-os (de NAD+ e FAD a NADH+ e FADH2). Na CTE estes elétrons serão entregues ao oxigênio. A energia livre disponibolizada pelo fluxo de elétrons criado é acoplada ao transporte contracorrente de protóns através da membrana interna da mitocôndria (impermeável a estes prótons), conservando parte desta energia como potencial eletroquímico transmembranal. O fluxo transmembrana dos prótons “de volta”, a favor de seu grandiente de concentração através de poros protéicos específicos fornece energia livre a síntese de ATP.

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