É incrível a quantidade de textos, hoje, encontrados sobre célula tronco e a sua gama utilização. Dando uma olhadinha na Revista ciência hoje on-line encontrei uma reportagem cujo título era: O futuro da medicina é personalizado, fui lê-la com o intuito de saber um pouco mais sobre células tronco e acabei conhecido a chamada Reprogramação celular, técnica pesquisada em vários países, mas desenvolvida pela primeira vez no final de 2007 no Japão pelo pesquisador Shynia Yamanaka .
" transformou pela primeira vez células da pele em células-tronco de pluripotência induzida (iPS). Usou as mãos e um punhado de vírus. O método ficou conhecido como reprogramação celular."
A reprogramação celular consiste justamente em transformar um tipo de célula eu outra célula, o que consiste
em células tronco embrionários, que são pluripotente e tem capacidade de se transformar em qualquer célula do corpo humano. Dessa forma as células iPS (células reprogramadas) substituem as células tronco tão polêmicas.
"grande feito da reprogramação celular é contornar o problema do uso de embriões humanos"
"Se Armando Nogueira tivesse que definir pluripotência, provavelmente diria que é como um jogador de futebol que joga nas 11 posições "
As células iPS quebraram barreiras no desenvolvimento e criaram novas alternativas para tratamentos que necessitavam de células tronco embrionárias. Sem contar que umas das grandes vantagens dessas células é que elas são reconhecidas pelo o corpo do paciente sem rejeição, pois elas são geradas à la carte (de células do próprio pasciente), diferente das células tronco embrionárias que vem de outro corpo, embrião.
Por outro lado, sua aplicação na prática médica, como alternativa às células-tronco embrionárias ou transplantes em geral, ainda depende de uma série de avanços na própria técnica de reprogramação celular.
A técnica para criar células iPS utiliza vírus, carregam para o interior das células genes essencias a pluripotência. Tanto esses genes quanto os vírus aumentam os riscos de formação de tumores pelas células iPS. Erradicar seu potencial tumoral é de fundamental importância para permitir a transferência da tecnologia de reprogramação celular para a área clínica.
"Enquanto esses desafios não são ultrapassados, o padrão-ouro continua com as células-tronco embrionárias, essenciais, mas vale discutir o que é realidade para as células iPS e como estão contribuindo, na prática, para o progresso da medicina."
Ainda existe muito a ser estudo mas ficamos na esperança que essa técnina se aperfeçoi o mais rápido possível. Ela em 2008 ganhou o óscar da Science e UFRG está também desenvolvendo pesquisas promissoras.
"A reprogramação de células nervosas para um estado pluripotente é um mecanismo complexo, mas, se dominado, poderá criar meios de reparar traumas no sistema nervoso central e desordens neurológicas degenerativas. Trabalhando com astrócitos, um tipo de célula do tecido nervoso, nosso grupo obteve resultados preliminares promissores com a reprogramação dessas células no Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ."
Finalizo aqui essa postagem muito esperançosa e feliz, imaginando assim como o colunista da ciencia hoje,Stevens Rehen , como seria o encontro do Christopher Reeve , primeiro super homem dos cinemas importante financiador das pesquisas de célula tronco e que se tornou tetraplégico depois de um acidente com cavalo onde ele fraturou as primeiras vértebras cervicais, com o cientista Shinia Yamanaca, que como o super homem e a sua maneira também foi capaz de transformar carvão em diamante.
Ei, Lyvia Karynne, é isso mesmo.
ResponderExcluirEu também tinha lido esta matéria (ontem mesmo).
E na página CIÊNCIA HOJE você viu a quantidade de matérias interessantes outras.
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Fonte inesgotável de conhecimento.
Recomendo também.
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E boa postagem.
Obg!!
ResponderExcluirEu vi simm, Tõ encantada com a página do Ciência Hoje!!